Se hoje as mulheres param de comer para atingir um padrão de beleza, na Idade Média as anoréxicas procuravam a comunhão com Deus
A adolescente italiana Catarina Benincasa, filha de um artesão da Toscana, não conseguia mais comer. Magérrima e extremamente pálida, ingeria por dia um pedaço de pão com ervas cruas. Às vezes, o estômago não suportava nem esse pouco e ela vomitava. Catarina não era obcecada por um corpo esbelto. Longe disso – estava se lixando para a beleza física. Mais tarde, ficou conhecida como Santa Catarina de Sena (1347-1380). E virou uma das jejuadoras mais ilustres da história.
Por toda a Idade Média, centenas de moças, como Catarina, deixaram de comer para sofrer como Jesus Cristo. Caso, por exemplo, das mulheres que ficaram conhecidas como Santa Clara de Assis (1193-1253) e Santa Rosa de Lima (1586-1617), esta última peruana. Só assim acreditavam entrar em comunhão com Deus.
Hoje, historiadores denominam esse tipo de comportamento de “anorexia santa”, que tem sintomas parecidos com os da moderna anorexia nervosa. A doença, atualmente, é considerada um transtorno do comportamento alimentar que se caracteriza por uma grave restrição de ingestão de alimentos, pela busca incessante da magreza, distorção da imagem corporal (a pessoa acha todo mundo magro, menos ela), medo mórbido de engordar e ausência de fluxo menstrual. “Através dos séculos, os médicos depararam com sinais e sintomas similares, mas suas interpretações foram coloridas pelas crenças da sociedade em que viveram”, diz o médico inglês J.M. Lacey, autor de um artigo sobre o tema para o British Medical Journal.
O hábito de jejuar existe na história ocidental desde pelo menos o Egito antigo. Lá, quem quisesse ser iniciado nos mistérios dos deuses Ísis e Osíris tinha de passar antes uns bons dias sem comer. A Bíblia está repleta de casos de jejuns voluntários, praticados, por exemplo, por Moisés e Jesus Cristo. Até no Oriente, reza a lenda que Sidharta Gautama, o Buda histórico, jejuou intensamente antes de atingir a iluminação. Mesmo quem desconhecia o jejum para fins místicos, como os gregos, o adotavam: Hipócrates (460-370 a.C.) o receitava como tratamento de doenças.
Segundo a psicanalista Cybelle Weinberg e o psiquiatra Táki Cordás, autores do livro Do Altar às Passarelas – Da Anorexia Santa à Anorexia Nervosa, depois da Idade Média a Igreja começou a ver com maus olhos os casos das santas jejuadoras – poderia ser possessão diabólica, e não santidade – e o hábito caiu em desuso. Nos conventos, bem entendido, porque o jejum migrou para as feiras populares. No século 17, várias moças que, garantia-se, passavam semanas sem comer, se apresentavam para o povão. Eram as “virgens jejuadoras”. Uma delas, a inglesa Martha Taylor, de 19 anos, dizia ter jejuado por 13 meses. No século 19, outra virgem, Sara Jacobs, teve um fim trágico. Aos 10 anos, foi posta pelos pais como atração de circo nos Estados Unidos, mas acabou morrendo aos 12 de inanição. Os pais de Sara, considerados culpados de negligência, foram condenados a trabalhos forçados.
Greve de fome
Conheça algumas mulheres famosas que tiveram a doença
Santa Vilgefortis (século 8)
Diz a tradição que, quando o pai a prometeu em casamento para um nobre dissoluto, a portuguesa Vilgefortis – que queria entrar para o convento – fez um jejum rigoroso. Pediu também para Deus que a enfeasse. Dito e feito. Pêlos teriam começado a crescer em seu corpo cadavérico. O nobre, assustado, pulou fora.
Santa Clara de Assis (1193-1253)
A italiana não comia nada durante três dias da semana. Nos outros, passava quase sempre a pão e água. Para as irmãs da sua ordem, porém, recomendava moderação.
Santa Rosa de Lima (1586-1617)
A peruana comia apenas três dias por semana. O cardápio nunca mudava: batatas com ervas amargas.
Santa Verônica Giuliani (1660-1727)
Na sexta-feira, esta italiana só comia cinco sementes de laranja, em memória às cinco chagas de Cristo.
Sara Jacobs (1857-1869)
A irlandesa começou a jejuar cedo. Virou atração de circo, mas morreu aos 12 anos de inanição.
Santa Catarina de Sena (1347-1380)
Também italiana, a moça, além dos jejuns rigorosos que fazia, só dormia uma hora a cada dois dias.
Mary Stuart (1542-1587)
Herdeira do trono inglês, suspeita-se que teve anorexia – mas morreu executada, a mando da rainha Elizabeth I.
Katherine Anne Porter (1890-1980)
Escritora americana anoréxica, foi a primeira a tratar do tema na ficção, no romance Old Mortality, de 1937.
Juliette Greco (1927)
A cantora francesa teve anorexia – dizem que após o jazzista Miles Davis acabar um romance com ela, em 1949.
Jane Fonda (1937)
A atriz americana lutou contra a anorexia dos 15 aos 40 anos.
Sally Field (1946)
Quando a americana fazia A Noviça Voadora, nos anos 60, pesava 45 quilos para 1,70 metro.
Karen Carpenter (1950-1983)
A americana da dupla pop The Carpenters era gordinha na infância e ficou obcecada com a magreza ao se tornar famosa. Morreu em 1983, de anorexia.
Diana Spencer (1961-1997)
A princesa de Gales confessou que teve anorexia e bulimia (comia e provocava o vômito).
Victoria Désirée Bernadotte (1977)
A princesa é filha do rei Gustaf da Suécia e da rainha brasileira Silvia. Em 1997, veio à tona o seu distúrbio alimentar.
Keira Knightley (1985)
A atriz inglesa, do filme Piratas do Caribe, teve avó e a bisavó anoréxicas. Ela garante que não é...
Ana Carolina Reston (1985-2006)
A modelo Ana Carolina Reston Macan morreu em novembro do ano passado por causa de problemas decorrentes da anorexia. Ela tinha 19 anos e pesava 42 quilos – e reacendeu a polêmica da ditadura da magreza.
Artigo escrito em Português do Brasil
por Álvaro Oppermann
Fonte: Historia Abril
segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
10 Things Not to Say to Someone Who's Trying to Lose Weight -
(And what works better.)
By Paula Spencer, Caring.com
To lose weight, it helps to be surrounded by supportive people. But when trying to support a dieter, well-intentioned comments often backfire.
"People use food for very good reasons: stress, loneliness, because they don't know what else to do to handle what's going on," says Geneen Roth, author of Women, Food, and God.
"When you say something that judges, threatens, or controls an eater, all you do is create a relationship issue between the two of you. And that's another thing for him or her to be stressed about," Roth says. "It's the last thing they need."
Five 5-minute pick-me-ups for stress
How can you be encouraging to someone who's trying to lose weight? Avoid putting your foot in your mouth by not saying the following:
1. "Sorry, no seconds for you."
Variations: "Don't eat that!" "Your doctor says you shouldn't eat fat/simple carbs/sugar/etc." "You don't really want that."
Why it's unhelpful: Playing "food police" by depriving someone, hiding food, shaming, or otherwise monitoring his or her diet is controlling. Just as nobody can put food in someone's mouth, nobody but the eater can put the fork down, Roth says. The desire to lose weight has to come from that person.
Better: Address the stress, or the other source of the eating, not the eating itself. Instead of telling the eater what to do (or, more typically, what not to do), Roth suggests asking what you can do to help: "What can I do that would support you?"
Don't make it food-specific. For example, to an overwhelmed "sandwich generation" caregiver looking after children and aging parents, you might offer respite care so she can go shopping or take a walk.
2. "But I made it just for you."
Variations: "Just taste it." "Come on, a little won't hurt you." "What? You don't like it?"
Why it's unhelpful: "Food pushers" who guilt others into eating tend to be insecure about their own weight or eating habits, or they feel threatened by a dieter's self-improvement efforts, says Beth Reardon, Caring.com senior food and nutrition editor and director of integrative nutrition at Duke Integrative Medicine. "The person trying to lose weight shines a light on the food pusher's unhealthy body."
It's true that we cook for others out of love—but when we goad them to eat the results, we're doing it for ourselves.
Better: Offer food without editorializing, either beforehand or when it's refused. If you're the dieter, practice the art of "no." "Instead of making excuses or explaining why you don't want to eat something, just say, 'No thank you,'" Reardon says. "At a party, take it and toss it a few steps later."
3. "Are you sure your diet allows that?"
Variations: "I can't believe you're eating that." "Isn't that fattening?" "Why did you eat that?"
Why it's unhelpful: Questioning every bite your friend or loved one attempts is another form of control—one that dishes up heaping helpings of guilt and shame.
Better: Be a silent good example, not a nag. Keep healthful food choices in the house and minimize junk without pointing it out. In restaurants, order what you'd like without commenting on the dieter's plate. If you're the eater, stand up for your choices. Reardon suggests comebacks such as, "Sure I can have it—my diet is about moderation, not deprivation."
4. "You look great just the way you are."
Variations: "Oh, you don't need to lose weight." "I think you've lost enough." "Just think how great you'll look if you just lose 10 pounds."
Why it's unhelpful: Judging the size of someone's else's body is never our business, Roth says. "You may love them, adore them, or be concerned about their health, but what they put in their mouth is not your business."
Better: Respect boundaries. Whether you feel a loved one or friend is too heavy or too thin, your opinion has no bearing on what she chooses to do about her body—that's the individual's call. Let the person and her doctor decide what's a healthy weight and what to do about it.
5. "Let's go get ice cream."
Variations: "This celebration calls for dessert." "Just this once."
Why it's unhelpful: Tempting the person with foods you know she's trying to steer clear of is the opposite of offering support, Reardon says, even if you mean it as a harmless suggestion and even if it's for a "good excuse."
Better: Make an activity, rather than a food, the focus of a social outing or celebration. Propose a toast. Buy a gift (one that's not related to food). Invite your friend or loved one out for coffee or for a bike ride. Say, "Let's meet at the dog park" or, "Let's go have tea."
6. "I hate to see you depriving yourself."
Variation: "It must be so hard." "You're so brave to do this."
Why it's unhelpful: Reminding a dieter of his daily struggle doesn't tell him anything he doesn't already know.
Better: Skip the empathy altogether. People often fall into these conversations at big events, like weddings or parties, where guests tend to indulge, because they transfer their own guilt or worry to the dieter. Resist the temptation to talk about the food. Stick to discussing the weather or the bride.
7. "You're no fun anymore."
Variation: "Nobody likes to eat with you now." "Your diet is ruining my appetite."
Why it's unhelpful: Criticism of any kind undermines progress. And when commentary on diet becomes a commentary on personality, too, it's just plain rude.
Better: Remember that the comments we make to others about their weight-loss efforts tend to highlight our own insecurities, says Reardon. Ask yourself why you think the person is "no fun." Is it because you feel guilty about your own food choices or lack of willpower? Because food was central to your friendship, and your friend or loved one has moved past that?
8. "You look skinny today!"
Variations: "You look thinner than last week." "That dress is very slimming."
Why it's unhelpful: What seems like praise (and indeed may be meant that way) laser-points an emphasis on appearance that can make the dieter feel self-conscious—and judged.
Better: Instead of placing an unnecessary emphasis on looks, acknowledge weight-loss efforts by focusing on the health benefits, Reardon suggests. For example: "Wow, I bet you feel fabulous!" "You seem so vibrant these days."
9. "You should join a gym."
Variations: "You should walk more." "You'll never lose weight by exercise alone."
Why it's unhelpful: "You should" comments come across like criticism, even when you mean them constructively, and even though it's true that the key to losing weight is to manage exercise as well as diet.
Better: To help the person who's losing weight get more exercise, make a string-free offer that sounds like help, not an attack: "Do you want to join the Y with me?" "I'm walking the dog; do you want to come?"
10. "This book will help you lose weight."
Variations: "Have you tried Weight Watchers?" "I read about this new diet."
Why it's unhelpful: Even concrete weight-loss advice can sound like meddling and judging. "It's tricky," Roth says. "You can't say 'Here, read these books,' because the person perceives it as you trying to control them. And here I'm an author saying this!"
Better: It's usually best not to discuss food and diet even indirectly. "It's never about the food," says Roth. "If you focus on the food, the person will have her antennae out. She'll think, 'What you're really saying is I shouldn't have so many mashed potatoes.'"
Instead, support a loved one's efforts to change her life for the better by helping her manage stress or loneliness, not tempting her, and by doing what you can to improve your own health. "People respond to love and caring, not judging and shame," Roth says.
Fonte:health
By Paula Spencer, Caring.com
To lose weight, it helps to be surrounded by supportive people. But when trying to support a dieter, well-intentioned comments often backfire.
"People use food for very good reasons: stress, loneliness, because they don't know what else to do to handle what's going on," says Geneen Roth, author of Women, Food, and God.
"When you say something that judges, threatens, or controls an eater, all you do is create a relationship issue between the two of you. And that's another thing for him or her to be stressed about," Roth says. "It's the last thing they need."
Five 5-minute pick-me-ups for stress
How can you be encouraging to someone who's trying to lose weight? Avoid putting your foot in your mouth by not saying the following:
1. "Sorry, no seconds for you."
Variations: "Don't eat that!" "Your doctor says you shouldn't eat fat/simple carbs/sugar/etc." "You don't really want that."
Why it's unhelpful: Playing "food police" by depriving someone, hiding food, shaming, or otherwise monitoring his or her diet is controlling. Just as nobody can put food in someone's mouth, nobody but the eater can put the fork down, Roth says. The desire to lose weight has to come from that person.
Better: Address the stress, or the other source of the eating, not the eating itself. Instead of telling the eater what to do (or, more typically, what not to do), Roth suggests asking what you can do to help: "What can I do that would support you?"
Don't make it food-specific. For example, to an overwhelmed "sandwich generation" caregiver looking after children and aging parents, you might offer respite care so she can go shopping or take a walk.
2. "But I made it just for you."
Variations: "Just taste it." "Come on, a little won't hurt you." "What? You don't like it?"
Why it's unhelpful: "Food pushers" who guilt others into eating tend to be insecure about their own weight or eating habits, or they feel threatened by a dieter's self-improvement efforts, says Beth Reardon, Caring.com senior food and nutrition editor and director of integrative nutrition at Duke Integrative Medicine. "The person trying to lose weight shines a light on the food pusher's unhealthy body."
It's true that we cook for others out of love—but when we goad them to eat the results, we're doing it for ourselves.
Better: Offer food without editorializing, either beforehand or when it's refused. If you're the dieter, practice the art of "no." "Instead of making excuses or explaining why you don't want to eat something, just say, 'No thank you,'" Reardon says. "At a party, take it and toss it a few steps later."
3. "Are you sure your diet allows that?"
Variations: "I can't believe you're eating that." "Isn't that fattening?" "Why did you eat that?"
Why it's unhelpful: Questioning every bite your friend or loved one attempts is another form of control—one that dishes up heaping helpings of guilt and shame.
Better: Be a silent good example, not a nag. Keep healthful food choices in the house and minimize junk without pointing it out. In restaurants, order what you'd like without commenting on the dieter's plate. If you're the eater, stand up for your choices. Reardon suggests comebacks such as, "Sure I can have it—my diet is about moderation, not deprivation."
4. "You look great just the way you are."
Variations: "Oh, you don't need to lose weight." "I think you've lost enough." "Just think how great you'll look if you just lose 10 pounds."
Why it's unhelpful: Judging the size of someone's else's body is never our business, Roth says. "You may love them, adore them, or be concerned about their health, but what they put in their mouth is not your business."
Better: Respect boundaries. Whether you feel a loved one or friend is too heavy or too thin, your opinion has no bearing on what she chooses to do about her body—that's the individual's call. Let the person and her doctor decide what's a healthy weight and what to do about it.
5. "Let's go get ice cream."
Variations: "This celebration calls for dessert." "Just this once."
Why it's unhelpful: Tempting the person with foods you know she's trying to steer clear of is the opposite of offering support, Reardon says, even if you mean it as a harmless suggestion and even if it's for a "good excuse."
Better: Make an activity, rather than a food, the focus of a social outing or celebration. Propose a toast. Buy a gift (one that's not related to food). Invite your friend or loved one out for coffee or for a bike ride. Say, "Let's meet at the dog park" or, "Let's go have tea."
6. "I hate to see you depriving yourself."
Variation: "It must be so hard." "You're so brave to do this."
Why it's unhelpful: Reminding a dieter of his daily struggle doesn't tell him anything he doesn't already know.
Better: Skip the empathy altogether. People often fall into these conversations at big events, like weddings or parties, where guests tend to indulge, because they transfer their own guilt or worry to the dieter. Resist the temptation to talk about the food. Stick to discussing the weather or the bride.
7. "You're no fun anymore."
Variation: "Nobody likes to eat with you now." "Your diet is ruining my appetite."
Why it's unhelpful: Criticism of any kind undermines progress. And when commentary on diet becomes a commentary on personality, too, it's just plain rude.
Better: Remember that the comments we make to others about their weight-loss efforts tend to highlight our own insecurities, says Reardon. Ask yourself why you think the person is "no fun." Is it because you feel guilty about your own food choices or lack of willpower? Because food was central to your friendship, and your friend or loved one has moved past that?
8. "You look skinny today!"
Variations: "You look thinner than last week." "That dress is very slimming."
Why it's unhelpful: What seems like praise (and indeed may be meant that way) laser-points an emphasis on appearance that can make the dieter feel self-conscious—and judged.
Better: Instead of placing an unnecessary emphasis on looks, acknowledge weight-loss efforts by focusing on the health benefits, Reardon suggests. For example: "Wow, I bet you feel fabulous!" "You seem so vibrant these days."
9. "You should join a gym."
Variations: "You should walk more." "You'll never lose weight by exercise alone."
Why it's unhelpful: "You should" comments come across like criticism, even when you mean them constructively, and even though it's true that the key to losing weight is to manage exercise as well as diet.
Better: To help the person who's losing weight get more exercise, make a string-free offer that sounds like help, not an attack: "Do you want to join the Y with me?" "I'm walking the dog; do you want to come?"
10. "This book will help you lose weight."
Variations: "Have you tried Weight Watchers?" "I read about this new diet."
Why it's unhelpful: Even concrete weight-loss advice can sound like meddling and judging. "It's tricky," Roth says. "You can't say 'Here, read these books,' because the person perceives it as you trying to control them. And here I'm an author saying this!"
Better: It's usually best not to discuss food and diet even indirectly. "It's never about the food," says Roth. "If you focus on the food, the person will have her antennae out. She'll think, 'What you're really saying is I shouldn't have so many mashed potatoes.'"
Instead, support a loved one's efforts to change her life for the better by helping her manage stress or loneliness, not tempting her, and by doing what you can to improve your own health. "People respond to love and caring, not judging and shame," Roth says.
Fonte:health
O meu corpo e eu: aliados ou inimigos?!
Todos habitamos um corpo que, afinal, somos os únicos a não conhecer em 3 dimensões. Mas será este corpo um aliado que contribui para a nossa noção de ser e poder ou, pelo contrário, um inimigo a dominar?
QUANDO FALAMOS em imagem corporal estamos a referir-nos à percepção individual que cada pessoa tem do seu corpo, bem como à atitude que ela demonstra face à sua aparência. É, portanto, algo mais subjectivo do que objectivo. Na verdade, a imagem que temos do nosso corpo pode não corresponder àquela que os outros têm de nós. Aliás, é frequentemente mais negativa.
Muitos factores estão na base das crescentes preocupações acerca da imagem. O culto da magreza surge, actualmente, com grande impacto, alimentando uma autêntica máquina de marketing, sustentando as mais diversas indústrias e potenciando frequentemente a insatisfação individual. Os anúncios mostram-nos manequins de moda ultra-magras (um ideal, na maioria das vezes, impossível e até pouco saudável), instigam a que se mude a cor do cabelo, o contorno dos lábios, o peito... Mas os meios de comunicação social só reflectem o que se passa na sociedade em geral e vice-versa. Muitas vezes, em conversa, é assumido o mesmo tipo de comportamento. Criticam-se, a brincar (embora muito a sério!), várias partes do corpo, fazendo dos pontos vulneráveis um foco vital perverso.
PODE SER UM lugar comum criticar o corpo mas nem por isso deixa de ser prejudicial fazê-lo. Muitas podem ser as consequências:
> TEMPO PERDIDO: É gasta uma quantidade considerável de tempo e energia em pensamentos negativos e distorcidos acerca do corpo, perdendo-se tempo precioso que podia ser utilizado para investir nas relações e objectivos pessoais.
> SONHOS PERDIDOS: Em vez de se usufruir da vida no presente, fantasia-se sobre um futuro em que o corpo perfeito será o passaporte para a felicidade.
> DIVERTIMENTO PERDIDO: Evita-se o envolvimento numa vasta gama de actividades - acontecimentos sociais, instalações desportivas, praia - que poderiam ser importantes fontes de distracção, satisfação, prazer e equilíbrio.
MAS... terá mesmo de ser assim? Porque é que não podemos ter uma imagem corporal positiva, aceitando imperfeições e valorizando encantos pessoais? Será que a referência que temos de utilizar é a imagem de perfeição irrealista que aparece na televisão e capas de revista?
O CORPO FAZ muitas coisas boas por nós. Ele permite que vivamos, que nos movimentemos todos os dias, que alcancemos objectivos e que expressemos quem somos através dos mais diversos actos físicos. Simultaneamente, proporciona-nos bem-estar quando relaxamos, dançamos ou nos envolvemos em actividades sensuais. São muitas as estratégias a desenvolver para que, cada vez mais, ter e ser um corpo possam trabalhar juntos:
Desenhe o seu corpo.
Quem tem uma imagem muito negativa do seu corpo pode percepcioná-lo de forma distorcida. Para ter uma ideia precisa das suas medidas, desenhe o seu corpo numa faixa de papel em tamanho real ou com giz no chão da sua casa. Depois, peça a alguém que lhe desenhe os contornos do seu corpo numa outra tela. Compare as duas versões!
Não adie mais a sua vida.
Faça uma lista das situações que evita por causa do seu aspecto físico. Depois, classifique essas situações numa escala de 1 a 10 para medir o receio que sente em enfrentá-las. Escolha a situação que menos o intimida, estabeleça um prazo para a cumprir e faça-o! Um truque para vencer a barreira inicial pode ser o estabelecimento de certas salvaguardas. Por exemplo, se o problema é estar na praia de fato de banho ou bikini, decida que, se ainda se sentir desconfortável ao final de 15 minutos, abandona a praia ou veste uma roupa por cima. O mais difícil é chegar à praia e assim a viagem não lhe parecerá tão intimidante!
Actividade Física.
A actividade física tem um papel fundamental a vários níveis. Também aqui é promovida a relação com o corpo. Ao praticar qualquer actividade, estará a aprofundar o seu conhecimento em termos da forma como o seu corpo funciona, explorando sensações como o erguer-se, dobrar-se, esticar-se e inclinar-se, desenvolvendo força e resistência. Pode então descentrar-se da forma: Ao invés de pensar no volume das coxas pode pensar em termos de força. E se quiser experimentar coisas novas aliadas ao exercício mais convencional, vai perceber que o seu corpo é também fonte de divertimento!
Faça uma lista.
Liste todas as formas através das quais se martiriza com a sua aparência (vestir e despir roupa atrás de roupa antes de sair de casa, ou ir à natação porque não gosta de se ver em fato de banho) tentando pensar nos sentimentos e pensamentos que acompanharam cada situação bem como as consequências de tais comportamentos (atrasos, oportunidades perdidas). Paralelamente, tente desenvolver uma lista de comportamentos, pensamentos e sentimentos alternativos, esses sim conducentes a consequências mais adaptadas (experimentar coisas novas).
Veja-se livre dos pensamentos distorcidos.
Depois de, através da lista, ter identificado onde estão as formas de se comportar e pensar que são distorcidas (como “As pessoas notam imediatamente o que está errado na minha aparência”; “Se eu tivesse uma imagem diferente, seria uma pessoa mais feliz”; “A minha imagem é responsável por muitas coisas que me sucederam”). Tente assumir o papel de crítico e interrogar este pensamento. Imagine-se em diálogo consigo e coloque a si próprio algumas questões: “Quais são as vantagens/desvantagens desta forma de pensar a curto e longo prazo?”; “Se fossem outros a viver esta situação eu julgaria da mesma forma?... se a resposta é negativa, o que me torna diferente”; “Que conselhos daria aos outros e o que me impede de os seguir?”; “Um júri de pessoas diferentes concordaria com esta forma de pensar? Que indicadores eles usariam que eu não estou a usar?”; “Este pensamento contribui para eu alcançar os meus objectivos?” Quando alguém lhe diz que está a ficar com barriga, esse comentário fornece-lhe informações acerca dessa pessoa e não acerca de si. De facto, quem gosta do corpo que tem, aceitando-o sem problemas, procede da mesma maneira em relação aos outros. Tenha presente que face a comentários de terceiros a forma de os encarar é da sua responsabilidade. Não tem que interiorizar esse comentário e tomá-lo como verdadeiro. Pode ser sinal de falta de sensibilidade ou outro problema por parte do outro.
Procure aquilo de que gosta no seu corpo.
Em vez das características que se habituou a não gostar no seu físico, crie o hábito de apreciar aquilo de que sempre gostou. Existe sempre um lado positivo em tudo na vida e o seu corpo não é excepção.
Trate bem o seu corpo.
Crie o hábito de se tratar bem e de proporcionar ao seu corpo os “mimos” de que ele precisa. Pode ser uma roupa favorita para “ele” se sentir melhor, uma massagem, uma caminhada na praia ou um banho de sol. A forma como tratamos o nosso corpo reflecte aquilo que pensamos de nós. Trate bem de si!
É FUNDAMENTAL considerar que a imagem corporal é apenas uma das dimensões da auto-estima. O nosso “amor-próprio” não depende exclusivamente da imagem física que construímos de nós mas de muitos outros factores, todos eles a serem valorizados e potenciados no sentido do bem-estar. Sentir-se competente, acreditar que é capaz, pode constituir-se como uma importante fonte de amor-próprio, reflectindo-se mesmo no resultado das acções. Posto isto, pense em tudo o que o seu corpo faz por si e mime-o... A qualquer peso!
Por MARLENE NUNES SILVA, Psicóloga Clínica
Fonte: Rituais
QUANDO FALAMOS em imagem corporal estamos a referir-nos à percepção individual que cada pessoa tem do seu corpo, bem como à atitude que ela demonstra face à sua aparência. É, portanto, algo mais subjectivo do que objectivo. Na verdade, a imagem que temos do nosso corpo pode não corresponder àquela que os outros têm de nós. Aliás, é frequentemente mais negativa.
Muitos factores estão na base das crescentes preocupações acerca da imagem. O culto da magreza surge, actualmente, com grande impacto, alimentando uma autêntica máquina de marketing, sustentando as mais diversas indústrias e potenciando frequentemente a insatisfação individual. Os anúncios mostram-nos manequins de moda ultra-magras (um ideal, na maioria das vezes, impossível e até pouco saudável), instigam a que se mude a cor do cabelo, o contorno dos lábios, o peito... Mas os meios de comunicação social só reflectem o que se passa na sociedade em geral e vice-versa. Muitas vezes, em conversa, é assumido o mesmo tipo de comportamento. Criticam-se, a brincar (embora muito a sério!), várias partes do corpo, fazendo dos pontos vulneráveis um foco vital perverso.
PODE SER UM lugar comum criticar o corpo mas nem por isso deixa de ser prejudicial fazê-lo. Muitas podem ser as consequências:
> TEMPO PERDIDO: É gasta uma quantidade considerável de tempo e energia em pensamentos negativos e distorcidos acerca do corpo, perdendo-se tempo precioso que podia ser utilizado para investir nas relações e objectivos pessoais.
> SONHOS PERDIDOS: Em vez de se usufruir da vida no presente, fantasia-se sobre um futuro em que o corpo perfeito será o passaporte para a felicidade.
> DIVERTIMENTO PERDIDO: Evita-se o envolvimento numa vasta gama de actividades - acontecimentos sociais, instalações desportivas, praia - que poderiam ser importantes fontes de distracção, satisfação, prazer e equilíbrio.
MAS... terá mesmo de ser assim? Porque é que não podemos ter uma imagem corporal positiva, aceitando imperfeições e valorizando encantos pessoais? Será que a referência que temos de utilizar é a imagem de perfeição irrealista que aparece na televisão e capas de revista?
O CORPO FAZ muitas coisas boas por nós. Ele permite que vivamos, que nos movimentemos todos os dias, que alcancemos objectivos e que expressemos quem somos através dos mais diversos actos físicos. Simultaneamente, proporciona-nos bem-estar quando relaxamos, dançamos ou nos envolvemos em actividades sensuais. São muitas as estratégias a desenvolver para que, cada vez mais, ter e ser um corpo possam trabalhar juntos:
Desenhe o seu corpo.
Quem tem uma imagem muito negativa do seu corpo pode percepcioná-lo de forma distorcida. Para ter uma ideia precisa das suas medidas, desenhe o seu corpo numa faixa de papel em tamanho real ou com giz no chão da sua casa. Depois, peça a alguém que lhe desenhe os contornos do seu corpo numa outra tela. Compare as duas versões!
Não adie mais a sua vida.
Faça uma lista das situações que evita por causa do seu aspecto físico. Depois, classifique essas situações numa escala de 1 a 10 para medir o receio que sente em enfrentá-las. Escolha a situação que menos o intimida, estabeleça um prazo para a cumprir e faça-o! Um truque para vencer a barreira inicial pode ser o estabelecimento de certas salvaguardas. Por exemplo, se o problema é estar na praia de fato de banho ou bikini, decida que, se ainda se sentir desconfortável ao final de 15 minutos, abandona a praia ou veste uma roupa por cima. O mais difícil é chegar à praia e assim a viagem não lhe parecerá tão intimidante!
Actividade Física.
A actividade física tem um papel fundamental a vários níveis. Também aqui é promovida a relação com o corpo. Ao praticar qualquer actividade, estará a aprofundar o seu conhecimento em termos da forma como o seu corpo funciona, explorando sensações como o erguer-se, dobrar-se, esticar-se e inclinar-se, desenvolvendo força e resistência. Pode então descentrar-se da forma: Ao invés de pensar no volume das coxas pode pensar em termos de força. E se quiser experimentar coisas novas aliadas ao exercício mais convencional, vai perceber que o seu corpo é também fonte de divertimento!
Faça uma lista.
Liste todas as formas através das quais se martiriza com a sua aparência (vestir e despir roupa atrás de roupa antes de sair de casa, ou ir à natação porque não gosta de se ver em fato de banho) tentando pensar nos sentimentos e pensamentos que acompanharam cada situação bem como as consequências de tais comportamentos (atrasos, oportunidades perdidas). Paralelamente, tente desenvolver uma lista de comportamentos, pensamentos e sentimentos alternativos, esses sim conducentes a consequências mais adaptadas (experimentar coisas novas).
Veja-se livre dos pensamentos distorcidos.
Depois de, através da lista, ter identificado onde estão as formas de se comportar e pensar que são distorcidas (como “As pessoas notam imediatamente o que está errado na minha aparência”; “Se eu tivesse uma imagem diferente, seria uma pessoa mais feliz”; “A minha imagem é responsável por muitas coisas que me sucederam”). Tente assumir o papel de crítico e interrogar este pensamento. Imagine-se em diálogo consigo e coloque a si próprio algumas questões: “Quais são as vantagens/desvantagens desta forma de pensar a curto e longo prazo?”; “Se fossem outros a viver esta situação eu julgaria da mesma forma?... se a resposta é negativa, o que me torna diferente”; “Que conselhos daria aos outros e o que me impede de os seguir?”; “Um júri de pessoas diferentes concordaria com esta forma de pensar? Que indicadores eles usariam que eu não estou a usar?”; “Este pensamento contribui para eu alcançar os meus objectivos?” Quando alguém lhe diz que está a ficar com barriga, esse comentário fornece-lhe informações acerca dessa pessoa e não acerca de si. De facto, quem gosta do corpo que tem, aceitando-o sem problemas, procede da mesma maneira em relação aos outros. Tenha presente que face a comentários de terceiros a forma de os encarar é da sua responsabilidade. Não tem que interiorizar esse comentário e tomá-lo como verdadeiro. Pode ser sinal de falta de sensibilidade ou outro problema por parte do outro.
Procure aquilo de que gosta no seu corpo.
Em vez das características que se habituou a não gostar no seu físico, crie o hábito de apreciar aquilo de que sempre gostou. Existe sempre um lado positivo em tudo na vida e o seu corpo não é excepção.
Trate bem o seu corpo.
Crie o hábito de se tratar bem e de proporcionar ao seu corpo os “mimos” de que ele precisa. Pode ser uma roupa favorita para “ele” se sentir melhor, uma massagem, uma caminhada na praia ou um banho de sol. A forma como tratamos o nosso corpo reflecte aquilo que pensamos de nós. Trate bem de si!
É FUNDAMENTAL considerar que a imagem corporal é apenas uma das dimensões da auto-estima. O nosso “amor-próprio” não depende exclusivamente da imagem física que construímos de nós mas de muitos outros factores, todos eles a serem valorizados e potenciados no sentido do bem-estar. Sentir-se competente, acreditar que é capaz, pode constituir-se como uma importante fonte de amor-próprio, reflectindo-se mesmo no resultado das acções. Posto isto, pense em tudo o que o seu corpo faz por si e mime-o... A qualquer peso!
Por MARLENE NUNES SILVA, Psicóloga Clínica
Fonte: Rituais
sábado, 29 de maio de 2010
Tem confiança em si?
Teste os seus níveis de (in)segurança e descubra
Até que ponto tem confiança em si mesma? Em muitas situações sente-se desconfortável e não sabe como agir? Duvida com muita frequência? Será que, por detrás de uma aparência de excessiva autoconfiança, se esconde uma personalidade insegura?
De entre as questões que apresentamos de seguida, escolha a resposta com a qual se sente mais identificado. Para saber como se pode vacinar contra a insegurança, clique aqui.
Fonte: «O Grande Livro dos Testes», Maria Dueñas, Javier de Las Heras, Enrique Rojas, Aquilino Polaino-Lorente, Temas da Actualidade - Sapo Saude
Até que ponto tem confiança em si mesma? Em muitas situações sente-se desconfortável e não sabe como agir? Duvida com muita frequência? Será que, por detrás de uma aparência de excessiva autoconfiança, se esconde uma personalidade insegura?
De entre as questões que apresentamos de seguida, escolha a resposta com a qual se sente mais identificado. Para saber como se pode vacinar contra a insegurança, clique aqui.
Fonte: «O Grande Livro dos Testes», Maria Dueñas, Javier de Las Heras, Enrique Rojas, Aquilino Polaino-Lorente, Temas da Actualidade - Sapo Saude
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Venha conhecer a Commedida...
Você sabia que a maioria das pessoas que perde peso sob o efeito de dietas medicamentosas começa a recuperar os quilos que perdeu no prazo de UM ano? Poucos são os tratamentos médicos que tratam desses problemas e os que tratam tem tantos efeitos secundarios que é uma real desvantagem.
Os medicamentos podem ser eficazes a curto prazo, mas provocam efeitos colaterais indesejáveis. Além disso o resultado é efémero: as pessoas tendem a engordar novamente ao interromperem essa forma de tratamento.
As cirurgias bariátricas para a obesidade mórbida, assim como QUALQUER procedimento cirúrgico, apresenta riscos e ainda requer que o paciente ingiram porções extremamente reduzidas de alimentos.
A Commedida desenvolveu um programa de apoio baseado na Psicologia Cognitiva para a solução desse problema. A terapia cognitiva aplicada num grupo de apoio e também individualmente vai ajudar você a pensar de forma diferente, para poder modificar o seu comportamento alimentar.
Informe-se: Commedida@gmail.com
Os medicamentos podem ser eficazes a curto prazo, mas provocam efeitos colaterais indesejáveis. Além disso o resultado é efémero: as pessoas tendem a engordar novamente ao interromperem essa forma de tratamento.
As cirurgias bariátricas para a obesidade mórbida, assim como QUALQUER procedimento cirúrgico, apresenta riscos e ainda requer que o paciente ingiram porções extremamente reduzidas de alimentos.
A Commedida desenvolveu um programa de apoio baseado na Psicologia Cognitiva para a solução desse problema. A terapia cognitiva aplicada num grupo de apoio e também individualmente vai ajudar você a pensar de forma diferente, para poder modificar o seu comportamento alimentar.
Informe-se: Commedida@gmail.com
sexta-feira, 21 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
**O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE**
Primeiros 10 minutos:
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).
40 minutos:
A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)
50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.
60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam..
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.
Pense nisso antes de beber refrigerantes.
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
Prefira sucos naturais.
Seu corpo agradece!*
Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett
Faculdade de Educação Física da UFMT
Mestrado da Nutrição da UFMT
Laboratório de Aptidão Física e Metabolismo - 3615 8836
Consultoria em Performance Humana e Estética
**O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE**
Recebido por email.
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).
40 minutos:
A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)
50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.
60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam..
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.
Pense nisso antes de beber refrigerantes.
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
Prefira sucos naturais.
Seu corpo agradece!*
Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett
Faculdade de Educação Física da UFMT
Mestrado da Nutrição da UFMT
Laboratório de Aptidão Física e Metabolismo - 3615 8836
Consultoria em Performance Humana e Estética
**O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE**
Recebido por email.
sábado, 8 de maio de 2010
Não haverá reunião presencial dia 11 de Maio
(Visita Bento XVI)
Devido às restrições de trânsito que irão ocorrer em Lisboa durante a visita de Sua Santidade o Papa Bento XVI, a Commedida não realizará reunião presencial na próxima Terça Feira, dia 11 de Maio. Na paroquia de São Tomás de Aquino nas Laranjeiras em Lisboa
No próximo dia 18 de Maio as reuniões volta a realizar-se das 20h30 as 22h00. (Horário Normal)
Devido às restrições de trânsito que irão ocorrer em Lisboa durante a visita de Sua Santidade o Papa Bento XVI, a Commedida não realizará reunião presencial na próxima Terça Feira, dia 11 de Maio. Na paroquia de São Tomás de Aquino nas Laranjeiras em Lisboa
No próximo dia 18 de Maio as reuniões volta a realizar-se das 20h30 as 22h00. (Horário Normal)
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