quarta-feira, 29 de julho de 2009

REUNIÕES ONLINE


É com enorme prazer que a Com Medida vai dar início, dia 30 de Julho, às reuniões de suporte online.

Se desejar participar numa das nossas sessões, basta que se torne associado da Com Medida e que escolha a reunião com que mais se identificar.

Compulsão Alimentar
Segunda-feira
20h00min as 22h00min

Anorexia
Quinta-feira
20h00min as 22h00min

Bulimia
Sexta-Feira
20h00min as 22h00min

Grupo Misto
Domingo
20h00min as 22h00min

FUNCIONAMENTO
Para participar nas reuniões, adicione ao seu msn o seguinte endereço: commedida@hotmail.com

Quando este e-mail estiver on-line, nos horários das reuniões, peça ao coordenador para convidá-lo e entrar na sala de reuniões.

Seja bem-vindo!

terça-feira, 28 de julho de 2009

High-fat, high-sugar foods alter brain receptors

New research finds that bingeing increases opioids in brain area that controls food intake

7/28/09, Portland, OR.

Overconsumption of fatty, sugary foods leads to changes in brain receptors, according to new animal research at Johns Hopkins University School of Medicine. The new research results are being presented at the 2009 annual meeting of the Society for the Study of Ingestive Behavior (SSIB), the foremost society for research into all aspects of eating and drinking behavior. The results have implications for understanding bulimia and other binge eating disorders.

Dr. Bello and colleagues report that either continuous eating or binge eating a high fat, high sugar diet alters opioid receptor levels in an area of the brain that controls food intake. Opioids are a family of chemicals with actions similar to those of morphine; however, opioids exist naturally in the brain and have been linked to feelings of pleasure and euphoria. "These results are interesting because we saw changes in opioid receptor gene expression in a brain area that controls how much we eat during a meal", said Bello. The new findings suggest that overconsumption of highly palatable foods maintains bingeing by enhancing opioids in the brain, and that increased opioids could be a factor involved in binge eating disorders. These findings may help to understand the biological basis of eating disorders.

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Supported by NIH DK19302 and DK078484
Lead author: Nicholas Bello, Dept. of Psychiatry and Behavioral Sciences, Johns Hopkins University, Baltimore, MD, USA
Co-authors: F. CASSEUS, M.T. CHUANG, B.A. MITCHELL, Z.W. PATINKIN, P. SINGH, T.H. MORAN. Johns Hopkins University, School of Medicine, Dept. Psychiatry and Behavioral Sci., Baltimore, MD, USA

EUREKALERT
Contact: Jamie Price
admin@ssib.org
312-238-9068
Society for the Study of Ingestive Behavior

segunda-feira, 27 de julho de 2009

30% dos obesos possuem transtorno de compulsão alimentar

27/07/2009 -- 09h17
Tão importante quanto a bulimia e a anorexia, pouco se fala do Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica (TCAP), que apresenta uma prevalência maior na população geral (3% a 5%) – quando comparados aos problemas citados acima, que ficam entre 1% e 05%, respectivamente – e atinge cerca de 30% das pessoas obesas que procuram tratamento para obesidade. Apesar de bastante freqüente nesse grupo, o TCAP também acomete indivíduos com peso considerado normal. "Até 1/3 dos pacientes relatam que tornam-se obesos após desenvolver o TCAP", afirma Sergio Carlos Stefano, psicólogo do Programa de Orientação aos Pacientes com Transtornos Alimentares (PROATA) da UNIFESP.

O TCAP acomete, de forma quase equivalente, ambos os sexos, numa proporção de três mulheres para dois homens, e manifesta-se mais tardiamente que a anorexia e a bulimia, entre os 20 e 30 anos. É definido, atualmente, por episódios recorrentes de ingestão, em curto espaço de tempo, de uma quantidade de alimentos definitivamente maior do que a maioria das pessoas consumiria num período e circunstâncias similares e com a sensação de perda de controle sobre o que ou quanto está comendo, seguido por um sentimento de culpa e angústia profundas. "Para se ter noção do tamanho do descontrole e da gravidade da situação, há casos de pessoas que já quebraram os dentes por comer comida até mesmo congelada", explica Stefano. "Em um único episódio de compulsão, que geralmente ocorre escondido, longe dos olhos alheios, a pessoa pode consumir mais de mil calorias".

Entretanto, de acordo com o psicólogo, a compulsão alimentar não está associada a comportamentos compensatórios inadequados como jejuns, exercícios excessivos e purgação, nem ocorre durante o curso de anorexia ou bulimia nervosa. "Pessoas que, eventualmente, passam longos períodos do dia sem se alimentar e depois assaltam a geladeira, não se enquadram na compulsão", diz. "O diagnóstico é feito pelo relato de dois ou mais episódios, por semana, do consumo descontrolado e excessivo de alimentos nos últimos seis meses, seguidos por marcado sofrimento que compromete sua qualidade de vida".

Mais depressão e complicações clínicas e metabólicas

Estudos também apontam que os indivíduos obesos com TCAP têm duas vezes mais chances de sofrerem problemas psiquiátricos, como depressão e ansiedade, e apresentarem uma imagem corporal mais negativa de si mesmo que àqueles que não apresentam compulsão. De acordo com esses estudos, além das implicações da obesidade para a saúde, - maior risco de mortalidade decorrente da hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes, doenças cardiovasculares, entre outros – e dos problemas psiquiátricos decorrentes, também são descritos discriminação no trabalho, menos oportunidades de emprego, dificuldades em chegar à universidade e menor número de amigos e relacionamentos amorosos.

Terapias e antidepressivos

De acordo com Sergio Stefano, as intervenções combinadas com psicoterapias e uso de antidepressivos parecem ser as mais eficazes no tratamento do TCAP. "Estabelecer hábitos saudáveis de alimentação e ajudar o indivíduo a evitar formas de hiperalimentação também são importantes para o sucesso do tratamento", afirma.

Stefano está desenvolvendo uma cartilha – a primeira no país – com informações detalhadas sobre o TCAP com o propósito de ser uma primeira intervenção entre o diagnóstico e a espera das consultas. "Ao invés de ficar esse tempo sem esclarecimento das prováveis dúvidas que possam aparecer, pretendemos que a cartilha ajude a implementar mudanças tanto no comportamento como na alimentação dos indivíduos com compulsão", explica o psicólogo.

O projeto da cartilha será apresentado no VIII Congresso Brasileiro de Transtornos Alimentares e Obesidade, que acontecerá em São Paulo, entre os dias 11 e 13 de junho, sob a organização do PROATA da UNIFESP.

Entenda os critérios diagnósticos do TCAP

Ingestão, em até duas horas, de uma quantidade de alimentos definitivamente maior do que a maioria das pessoas consumiria em um período e circunstâncias similares;

Sentimento de falta de controle sobre o que se come e do quanto se come.

Associados a três ou mais dos critérios abaixo relacionados:

● Comer muito e mais rapidamente do que o normal;

● Comer até sentir-se empanturrado;

● Comer demais quando não está sentindo realmente fome;

● Comer sozinho por ter vergonha da quantidade que consome;

● Sentir repulsa por si mesmo, depressão ou demasiada culpa após comer excessivamente;

● Angústia pela compulsão;

● Frequência dos episódios deve ser igual ou superior a duas vezes na semana, nos últimos seis meses.


Fonte: Redação Bonde

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Sobre os novos Grupos de Suporte a Perturbações Alimentares

Marque previamente uma consulta individual de acolhimento - contacto:+351 93 526 8501
Morada:

Igreja de São Tomás de Aquino
R. Virgílio Correia, 1600 São Domingos de Benfica, Lisboa.
(perto da Loja do Cidadão das laranjeiras)

Nota:
Entrada pelas traseiras da Igreja, através de um portão gradeado preto. A sala onde decorreram as sessões dos Grupos estará devidamente assinalada.

Transportes:

Metro das laranjeiras;

Grupos de Suporte às Terças-feiras

Das 18h às 19h30;
Das 20h às 21h20.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Sociedade Civil quinta feira das 14h as 15:30h - RTP2


Clique na foto para ver o programa.

Suzana Rocha Pereira fala da ComMedida.


Sociedade Civil
14:00 ás: 15:32

Segunda ás Sextas
Duração do Programa 1 horas 32 minutos
Canal RTP2



Por que voltamos a ganhar peso?
As famosas e perigosas dietas “io-io” caracterizam-se por um emagrecimento rápido e pouco depois um regresso ao peso anterior, ou até a peso superior. Mesmo em quem se sujeita à colocação de uma banda gástrica, se não for devidamente acompanhado por uma equipa multidisciplinar, o peso pode voltar. No Brasil, por exemplo, esta é uma realidade que afecta 15% dos pacientes, que criam expectativas ao acreditarem que a cirurgia resolve todos os problemas. A comida funcionará como válvula de escape? Será por isso que, em algumas pessoas, o excesso de peso teima em voltar? As respostas neste SC.

Convidados:
Maria Paes Vasconcelos, Associação Portuguesa dos Nutricionistas
Pedro Teixeira, Professor de Nutrição da Faculdade de Motricidade Humana
Suzana Rocha Pereira, Autora do livro “O meu frigorífico e eu”
Luís Santos, Vice-Presidente da Adexo – Associação de doentes obesos e ex-obesos de Portugal

http://www.sociedade-civil.blogspot.com/

22.07 - Antena 3 - Prova Oral

Suzana Rocha Pereira em directo
Título: Entrevista Prova Oral com Fernando Alvim
Quando: qua 22 de jul 19:00 – 20:00 (WEST)


Ouça aqui - Antena 3

«Natural de Portimão, Suzana Rocha Pereira nasceu em Junho de 1974. Licenciou-se em Ciência Política, com especialização em Relações Internacionais, na Universidade Lusófona de Lisboa, mas é à comunicação que se dedica de alma e coração. Jornalista e consultora de comunicação, actualmente desempenha funções de Strategic Consultant & Lift Reputation Practice Leader, na Lift Consulting, na área da Comunicação Corporativa. Coordenou a edição executiva da Economia Pura (publicação especializada no sector económico) e a edição da Ed. – Pessoas, Ideias e Negócios (publicação de Marketing e Gestão). Jornalista de Economia durante vários anos, colaborou também com a revista Veja Lisboa.»

É autora de O Meu Frigorífico e Eu (edição Livros d’Hoje), livro do qual nos vem falar hoje. Uma sinopse: «O Meu Frigorífico e Eu é um diário sobre a relação conflituosa da autora com o seu corpo. Desde a obesidade à anorexia, passando pelo comportamento bulímico, até à compulsão, tudo foi por ela experimentado. Na idade adulta, o ponteiro da balança tem variado entre os 45 e os 90 quilos, e o meio-termo parece escapar-lhe. É na primeira pessoa que fala, partilhando com os leitores os resultados das suas buscas sobre o problema. São anos de pesquisa, tratamentos, dietas e poções várias, tendo apenas um ideal de beleza no horizonte. Também, por esse motivo, as considerações dos especialistas das mais diversas áreas que surgem ao longo do discurso trazem propostas de tratamento e algumas sugestões de mudança. Um relato real e divertido que em muito nos lembra o popular Diário de Bridget Jones.»

Já sabem, perguntas e comentários são via 800 25 33 33 e caixa de mensagens do blogue. A partir das 19, com Fernando Alvim e Cátia Simão.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Is Anorexia a Lifelong Illness?

by New York Times

Dr. Kathryn Zerbe, professor of psychiatry at Oregon Health and Science University and a longtime expert on eating disorders, recently took readers’ questions on anorexia, bulimia, binge eating and related problems. Here, she responds to various questions on treatment of eating disorders, how to pay for therapy, and whether conditions like anorexia and bulimia can be cured.

QCan Anorexia Be ‘Healed’?

Dear Dr. Zerbe,

Do you believe that people can actually be “healed” in the sense that they no longer struggle with eating? I am a 38-year-old “former” anorexic. Standing 5′11″, I’ve gone from 110 lbs to 155 in the last few years, after finally admitting to myself and my therapist that I had an eating disorder. However, I still notice many of the same thoughts sneaking in, particularly when I feel the physical sensations of hunger or fullness, though I now manage the thoughts.

In your experience, is there typically a bit of a struggle that never really goes away? In other words, I am wondering if I should continue to push myself or if this is it.

Thank you,

Sarah

ADr. Zerbe responds:

I do believe that people can be healed, even after a lifetime of struggle with an eating disorder, so it is worth “pushing yourself.”

We do need to define what “pushing you” means. Getting better should be about a lot more than just dealing with the eating symptoms and weight fluctuations. It means dealing with feelings, wishes, fears and any hidden meanings that underlie the problems. I tell my patients that we all have a psychological relationship to food. That is one of the other areas that need to be explored in therapy.

There is also the delicate balance we all must achieve in becoming ourselves — autonomous human beings — while staying connected to others. We refer to this as “healthy dependency,” and it simply means the many ways we must develop to reach out to others and let them reach out to us.

When you have more going on in your life in terms of relationships, a career or hobbies you like, and especially if you can develop an interest you are passionate about, you will become less preoccupied with those physical sensations of hunger or fullness. I congratulate you on managing the thoughts better now because that takes practice and the will to change. It sounds like it is the perfect time to take the next step to have a fuller life.

QA Daily Struggle With Anorexia

I have had anorexia for 7 yrs. now, and can’t tell you how hellish each day seems. I try and try to get better, but my fear of gaining weight hasn’t helped. My parents are completely out of money, I am getting old, just turned 25, and really want to get married, or at least have a boyfriend. I see a doctor and a nutritionist weekly, but just don’t trust anyone that you can be skinny and eat a lot. I currently eat 6 times a day, and am doing better weight wise than I have been, but still don’t have a period (can’t remember the last time I had one, maybe 4-5 yrs. ago). They say I still need to gain at least 10 lbs., which is beyond my comprehension, I don’t know what to tell myself. The media is so hard, especially living in NY and seeing so many twigs. Please help, what do I do?

Will

ADr. Zerbe responds:

Where is it written that every person should look the same, or as you put it, be a “NY twig?”

There are so many natural body shapes and sizes. Heredity plays a role in this, but so does environment. If we eat too much, most of us can put on weight. If we eat too little and deviate too much from our body’s normal “set point,” we don’t just lose pounds but expose ourselves to many health risks, including heart failure, anemia, body chemistry imbalances, osteoporosis and dying from malnutrition. That should set off the alarm to really try hard to ignore what appears to be the fashion and entertainment industry ideal and very slowly increase your calories to gain a little bit of weight every week, best done under medical supervision.

It may seem like an impossible aim to you now, but making the decision to control the behavior instead of allowing the starving and the behavior of others control you can be done. Aim to establish an identity that is your own and not built around body image or being skinny. Put into place a plan for personal growth, practicing balance and moderation in all things.

Also, as I have noted in some of my responses to others, there is low cost treatment available, especially in big cities like New York. If you are serious about getting better and have already tried many of the established cognitive-behavioral tools, you might consider a more intensive psychotherapy process under the auspices of one of the psychoanalytic institutes in New York.

Psychodynamic treatment not only provides a lot of support because you meet frequently with your therapist (at least once, and sometimes up to four times, per week), but it also can help you explore emotions that underlie your symptoms. Sometimes people use or misuse food to ward off painful feelings, or they need to work on losses that they might not consciously be aware of having. A therapist who you experience as “on your side” will help push you to understand why you are having such trouble gaining weight when it is clearly in your best interest to do so. That’s what I mean when I say that patients often have to get below the surface of their manifest symptoms to make really lasting change, especially if they have had their problem for a while.

QDistorted Perceptions

I am beginning to see research on Body Identity Integrity Disorder (BIID) and anorexia. As a “recovering” anorexic, I can definitely identify with the inaccurate perception I have of my own body. It’s not that I “just don’t like it” or I “feel fat.” Rather, when I see a woman my same relative height and weight, she looks completely different to me than I look to myself. I describe it to my therapist as if “my eyeballs are broken.” What I see is not at all what someone else sees.

I felt a sense of relief as I started to read some of the studies, as if the research is beginning to explain what I’ve experienced most of my life. Any thoughts on BIID?

Thank you,

Sarah

ADr. Zerbe responds:

It is very likely that a brain-based mechanism is involved here. The field of eating disorders is fortunate to have many experts who spend a great part of their working weeks looking into why people who recover may continue to “see” others as different from themselves.

A number of medical and physiological problems persist even after target weight or B.M.I. (body mass index) is restored. Just one of the neuropsychiatric consequences that may take a long time to resolve is an accurate perception of your own body image and how you “see” it compared to others.

In follow-up of the classic work of Dr. Ancel Keys, a specialist in endocrinology who studied the effects of human starvation on healthy volunteers during World War II, several of the volunteers admitted to having continuing symptoms of food preoccupation, binge eating and problems with body image long after they were finished with the study and had achieved their target weight.

ADigging Deeper Into the Causes of Eating Disorders

Dear Dr. Zerbe,

I am in my late 40s, have BED, Bulimia and anorectic tendencies. I haven’t heard of this much, but in my case the binge-eating was triggered by an anti-depressant (long ago), which started my disordered eating. This is the opinion of my current doctor, who has referred to my eating disorder as “iatrogenic.”

I literally can not keep any food in my house, including fruit, plain yogurt, etc, because I will binge on ANYTHING. Though my first choice would be sweets. I alternate between periods of binge-eating of MASSIVE quantities of sweets … for weeks or months or longer, and at some point I seem to be able to stop the binge cycle but can wind up on the overly restrictive end of the spectrum

I am a member of overeaters anonymous, which has provided me with incredible support, but has at the same time filled me with fear as in ” One never knows which cookie will be the 150 lb cookie-” ; The all-or-none sugar as alcohol approach.

I have been in and out of treatment programs, inpatient, outpatient, etc. Often, the treatment has been aborted when the insurance company has seen fit to “pull the plug” despite the best attempts of the treatment teams. The Psychiatrists and Psychologists who specialize in the treatment of eating disorders rarely accept insurance of any form.

If you have any suggestions, please let me know. Do you advocate any particular type of therapy for eating disorders, i.e Cognitive Behavioral, etc.?

BTW- if there are any Doctors reading this, please take complaints of binge-eating seriously. I tried so hard to communicate to my internist that the urge to overeat was overwhelming and that I had no control over it — and he did not acknowledge or understand this. I believe that this was a major component in my having become bulimic. Bulimia — now that is a “Real” Illness, while Binge Eating — well, that is apparently to some, or many, just the example of another lazy, fat American.

I am not saying this with malice. If one doctor reads this and decides to take a complaint of out of control eating seriously in the future and helps that person before he/she becomes bulimic — I would be very grateful.

and for anyone who may be reading this who thinks bulimia could be any kind of possible solution- PLEASE, PLEASE DO NOT ATTEMPT TO INDUCE Vomiting.

Try to imagine how awful you will feel when your teeth become transparent and discolored and you know you will need $30,000 + of dental work — I didn’t listen to my bulimic friends in OA — and now ironically, in an effort to avoid obesity and to be attractive, I have ruined my appearance further. It is easier to lose weight than to grow new teeth! not to mention the possibilites of esophageal cancer, burst esophagus, electrolyte imbalance, death, etc.

DJ

ADr. Zerbe responds:

I agree with my colleague G. Terence Wilson (see the Times story, “What to Ask Your Therapist About Eating Disorders”), who recommends finding a therapist who is flexible in approach and knows cognitive-behavioral techniques that can be so helpful in the treatment of full-blown anorexia, bulimia, binge eating disorder and the “subclinical” eating disorders.

You are right to remind health professionals and those who suffer from these problems about all of the physical and emotional tolls that they take and to be on the lookout for all of them. Because recovery tends to be slow for many, and relapse rates are high even after treatment, it may be important to look at therapy a bit like “weeding a garden.” Behavioral suggestions are like pulling out the weeds; they are an essential step, but after you are feeling better you may need to “dig deeper” to get to the root of the problem. Then the weeds have less of a chance of growing back because the roots have been pulled out.

More and more therapists who treat eating disorders are now blending cognitive-behavioral therapy and psychodynamic therapy to insure better outcomes. (See Heather Thompson-Brenner and Drew Westen’s important 2005 study on this in The Journal of Nervous and Mental Disease, “A Naturalistic Study of Psychotherapy for Bulimia Nervosa, Part 1: Comorbidity and Therapeutic Outcome,” and “Part 2: Therapeutic Interventions in the Community.“) I am fond of quoting to my own patients a statement by psychologist Lucy Daniels, who wrote about her recovery after suffering from a longstanding eating disorder like your own. She found that understanding herself in psychodynamic therapy was essential because, as she writes:

“It provides support during the process of working through conscious and deeply unconscious separations and for bearing the pain that such losses entail. It maintains a sense of being listened to intently by a thoughtful person who will not let you be self-destructive without at least asking a question, but who will also, unblamingly, let you accept the consequences for your mistakes….” She continues: “thoughts and feelings expressed freely allow reality to emerge.”

Good luck to you as you take the next steps on your own journey. It is clear to me that you are confronting yourself with some of the long-term effects of having an eating disorder and trying to help others by warning them about some of the less well known but life threatening consequences.

QInsurance Coverage for Eating Disorders

I am not surprised eating disorders are surfacing in middle age. When people in their 40s, 50s, and 60s struggled with eating disorders the medical community and public were less aware of these problems. People with binge eating disorders as well as those around them thought binge eaters just needed to diet. Doctors rarely questioned you about being under weight and if you were overweight sent you to Weight Watchers or gave you diet pills. Thus we are seeing more eating diorders in middle age because we now have a diagnosis for it and the medical community is trained to spot it.

I have suffered from binge eating all of my life. There are times when I want candy, specifically chocolate, so badly by body starts to shake as if its going thru withdrawal if I don’t get a fix. I’ve described the experience of wanting chocolate so badly that its like anitch in the middle of my back that I can’t reach to scratch and so you squirm and writhe until you get relief.

Cognitive behavioral therapy is great but I find it very difficult to implement the techniques learned in therapy when I’m in the midst of a high intensity craving.

I would like the doctor to address what the medical community is doing to get health insurers cover treatment at residential facilities for binge eating. Currently most insurance plans in NY don’t provide coverage. Yet such treatment might be a better alternative to gastric bypass surgery for the morbidly obese.

Rhonda

ADr. Zerbe responds:

A number of eating disorder experts have testified to Congress about recognizing eating disorders as real illness and making sure that treatment for them is funded. Some families are also taking up the banner with their insurance carriers to make sure that their loved one gets treatment, but as you are aware, this is often a lonely, individual fight.

In medical, nursing, dental, psychology and social work schools, we are teaching more about eating disorders and trying to raise awareness. Here is one interesting but sad story. A colleague of mine sent her Powerpoint slides to a fourth year medical student class she was teaching on anorexia, bulimia and “EDNOS” (eating disorders not otherwise specified, which includes binge eating) so that the students would have all the information beforehand and be able to ask questions. Several of the students sent her back questions and concerns about how to get help for a friend of theirs that they knew had an eating disorder. This shows you how important your question is regarding the need to have more access to care and to get the core information out to health care providers.

You can learn more about what is happening at the national level to get coverage by going to the following organizations’ Web sites: the National Eating Disorders Association; the Academy for Eating Disorders; and the National Association of Anorexia Nervosa and Associated Disorders.

Fonte: Consults Experts on the Front Lines of Medicine

domingo, 19 de julho de 2009

Fome exagerada pode ser falta de carinho

A vontade exagerada de comer pode estar relacionada à ansiedade e falta de carinho. A fome emocional ou psicológica é a fome que não tem ligação com a sustentação da vida, fazendo comer sem vontade.
As primeiras sensações de ansiedade, consideradas desagradáveis, são experimentadas quando o bebê tem fome. O alívio da tensão só é conseguido quando a criança se alimenta. Com o crescimento, recebemos influências da família e da cultura que ajudarão a moldar um “estilo alimentar”.
Para recuperar a capacidade de comer apenas quando estiver com fome, deve-se compreender que nem toda a fome é física. É preciso se acostumar a sentir fome, principalmente em horários pré-estabelecidos, como antes das refeições.
A psicologia explica que a fome exagerada pode se relacionar à falta de carinho, atenção, carência afetiva e até ansiedade. A fome psicológica não é só fome de alimento. É também fome de algo que é representado por esse alimento, como a carência.
Quem quer emagrecer tem que fazê-lo prazerosamente. A ansiedade é a principal vilã da dieta e deverá receber tratamento especial e profissional, caso seja detectado este problema.
A compulsão alimentar faz com que muitas pessoas sabotem a dieta e pode estar ou não associada à ansiedade. As consequências deste distúrbio alimentar podem ser anorexia e bulimia

Fonte: Correio do Brasil

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Actividades físicas podem reduzir sentimento de falta de esperança

Homens que são fisicamente mais activos parecem ter uma visão mais optimista da vida, segundo estudo finlandês publicado na revista BMC Public Health.
Segundo os investigadores, do Hospital Universitário Kuopio, na Finlândia, a falta de esperança pode aumentar o efeito do sedentarismo nas doenças cardíacas e no risco de morte.

Os especialistas entrevistaram mais de 2.400 homens com idades entre 42 e 60 anos sobre o seu humor e nível de actividades físicas e avaliaram-nos quando ao condicionamento físico. As análises indicaram que aqueles que gastavam menos de uma hora por semana a fazer exercícios físicos de moderados a vigorosos eram 37% mais propensos a sentirem-se sem esperança, comparados com aqueles que se exercitavam pelo menos 2,5 horas semanais.

Os participantes que apresentaram mais altos níveis de desesperança tinham "características mais pronunciadas" de síndrome metabólica, um conjunto de sintomas que aumentam os riscos de doença cardíaca e diabetes tipo 2. Também eram menos activos e estavam em pior forma física. E os exercícios vigorosos mostraram-se mais eficazes na redução desse sentimento negativo.

De acordo com os investigadores, mesmo considerando depressão, idade, tabagismo, nível socioeconómico e outros factores relevantes, a relação entre os níveis de actividade física e o sentimento de esperança permanecia considerável.

E os resultados indicam que ser activo pode ajudar a "melhorar ou proteger contra sentimentos de desespero". Análises mais profundas mostraram que a depressão e esperança, embora distintas, estão relacionadas.

2009-07-15
Fonte: Saúde Sapo

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Brownie

Rende 16 porções.

Ingredientes
3/4 chávena de farinha de trigo
2/3 de chávena de cacau em pó
2 c.c. de fermento em pó
1/8 de c.c. de sal
1 chávena de açúcar
1/4 chávena de manteiga derretida
2 ovos
1/4 chávena de chocolate meio amargo picado grosso
2 c.s. de açúcar confeiteiro, opcional

Modo de preparar

Preaqueça o forno a 180ºC. Unte uma forma quadrada antiaderente de 20 cm com gotas de óleo ou use spray.

Misture em uma tigela grande, a farinha, o cacau, o fermento e o sal. Em outra tigela, junte e bata o açúcar e a manteiga. Acrescente aos poucos a mistura da farinha, enquanto bate. Acrescente o chocolate e envolva delicadamente. Transfira para a forma preparada.

Asse por 28-32 minutos até que inserindo um palito este saia limpo. Deixe esfriar na temperatura ambiente por 30 minutos, antes de desenformar.

Corte em 16 quadrados e salpique o açúcar confeiteiro, usando uma peneira para espalhar.

Informações nutricionais / porção
Porção: 141 calorias (1 porção), 2 g de proteína, 25 g de carboidrato, 5 g de gordura, 2 g de fibra.
Chá gelado para acompanhar....

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Associe-se a ComMedida

Ao tornar-se membro da Com Medida está a apoiar a prevenção e o combate aos distúrbios alimentares em Portugal.
A inscrição permite-lhe:

- Obter descontos em consultas de medicina, psicologia, nutrição, mesoterapia, acupuntura, etc., em estruturas em nossas parceiras.
- Receber as nossas publicações (revistas, newsletter electrónica, boletins informativos).
- O direito a votar nas assembleias gerais e a oportunidade de colaborar nas actividades da Com Medida.
- Ajudar a promover e apoiar todos os tipos de novas iniciativas da Com Medida em Portugal.

A subscrição tem a validade de um ano.

Clique aqui

quarta-feira, 8 de julho de 2009

IPSS

Já apresentamos os papeis para ser uma Instituição de solidariedade social.
Já estamos a espera da resposta.
Ao sermos uma IPSS, estaremos mais proximo de si.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Estudo mostra que pais sabem pouco sobre distúrbios alimentares

Um estudo realizado no Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) sobre os distúrbios alimentares mostrou que há confusão nos conceitos de anorexia e bulimia, além de forte sentimentos como culpa e impotência em familiares. De acordo com os pesquisadores Cybele Ribeiro Espíndola e Sérgio Luís Blay, as distorções envolvem ainda pessimismo dos pais em relação à recuperação do paciente portador de anorexia nervosa e subestimação da doença. Por vezes, segundo autores, os sentimentos são contraditórios. As conclusões estão na última edição da "Revista de Saúde Pública".

Os pesquisadores chegaram aos resultados com base em revisão e análise de artigos publicados na literatura especializada entre 1990 e 2006. Os estudos selecionados mostram a situação de familiares após o diagnóstico de distúrbio alimentar, todos com pacientes do sexo feminino. O contato inicial com a doença cria nos pais a ansiedade e o medo. "Muitas vezes, eles expressam a incredulidade com relação ao diagnóstico", descreve os autores.

"A subestimação foi associada à crença de que as alterações do comportamento da filha seria uma postura típica e natural da adolescência", descreve os autores. Isso pode ocorrer tanto pela falta de conhecimento do distúrbio quanto pelo mecanismo da negação da doença. Culpa, tristeza e sensação de impotência são os mais relacionados pela família, que ainda expressam o medo de perder seu parente portador do transtorno. De acordo com a pesquisa, os pais também se sentem responsáveis pelo desenvolvimento do transtorno alimentar de suas filhas, além de acreditarem que seus próprios hábitos e atitudes alimentares poderiam ter influenciado o comportamento delas.

AE

Da Agência Estado
Em São Paulo

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Definições de distúrbio alimentar - Ingestão Compulsiva

Ingestão Compulsiva

A compulsão alimentar é um distúrbio alimentar comum, em que o indivíduo consome regularmente uma grande quantidade de comida de uma só vez, ou “depenica” constantemente, mesmo quando não tem fome ou se sente fisicamente desconfortável por comer tanto.
Contrariamente à Bulimia, que se traduz por uma ingestão exagerada de comida seguida de manobras de purga, a Ingestão Compulsiva é um síndrome persistente e frequente de ingestão de uma quantidade de comida largamente superior à que a maioria das pessoas comeriam num período de tempo semelhante e sob as mesmas circunstâncias. Também aqui há a sensação de perda de controlo sobre o acto de comer durante o episódio.
Os episódios de voracidade estão associados a certas condições, nomeadamente comer muito mais rápido do que o normal; comer em privado porque se tem vergonha da quantidade que se ingere; comer até se sentir desagradavelmente cheio; comer muito apesar de não ter fome; sentir-se triste, ou culpabilizado, depois de comer.
Estes episódios de voracidade alimentar, que surgem, em média, duas vezes por semana, são normalmente acompanhados de um marcado mal estar geral em relação aos mesmos.

domingo, 5 de julho de 2009

Associação alerta para existência de espaços com falsos nutricionistas

04-07.09

A Associação Portuguesa de Nutricionistas (APN) alertou hoje para a existência de espaços com falsos nutricionistas, sugerindo a quem quer perder peso que procure locais credíveis e que, em caso de dúvida, peça o diploma aos profissionais


«Têm surgido muitos espaços que apregoam consultas de nutrição realizadas por nutricionistas, mas onde, de facto, não são nutricionistas que as estão a realizar», denuncia Alexandra Bento, presidente da APN, destacando que a associação já tem alertado os órgãos de soberania sobre esta situação.

Alexandra Bento destacou que está para breve a criação da Ordem dos Nutricionistas - que já recebeu parecer favorável do Ministério da Saúde -, o que facilitará a identificação de quem pode ou não intitular-se como tal. «Mas, por enquanto, a população tem de se preocupar, porque há pessoas que estão a passar por nutricionistas quando de facto não o são», aconselha.

«Muitas vezes, em espaços de dietas de franchising, não é um nutricionista que lá está, mas pessoas que não têm habilitação. É uma situação terrível e um atentado à saúde pública», considera.

Esta responsável salienta que a APN tem recebido queixas sobre falsos nutricionistas, normalmente «quando as coisas dão para o torto».

«Convenhamos que esta é uma área de negócio forte e, quando há uma área de negócio forte, há sempre quem se queira aproveitar de forma indevida», sublinha.

Alexandra Bento diz que tem sido feito um trabalho com a Associação Nacional de Farmácias (ANF) para que os atendimentos de nutricionismo nas farmácias sejam realizados por nutricionistas, «porque uma farmácia é um espaço de saúde, credível, e perderia muito se as consultas não fossem dadas por um nutricionista».

Na dúvida, a especialista aconselha os consumidores a informarem-se junto da APN, que representa cerca de 90 por cento dos nutricionistas, ou a pedirem o diploma aos profissionais a quem recorram. «A pessoa vai pagar uma consulta e tem o direito de ver o diploma», frisa.

A associação sugere ainda às pessoas «que procurem locais credíveis de consulta e que não embarquem em modas».

«Uma perda de peso tem de ser bem pensada e bem planeada e implica sempre a alteração de hábitos alimentares. Não quer dizer que não se possam usar suplementos nutricionais para a perda de peso, mas em muitos sítios o que se apregoa é a toma de suplementos como se fosse uma situação milagrosa», realça Alexandra Bento.

Para perder peso, é aconselhável adoptar hábitos alimentares saudáveis e praticar exercício físico. «Estas são as premissas obrigatórias. Os suplementos nutricionais podem entrar nesta lógica, mas são acessórios», vinca.

Lusa / SOL

sábado, 4 de julho de 2009

Definições de distúrbio alimentar - Bulimia Nervosa

Bulimia Nervosa

A Bulimia caracteriza-se por episódios de ingestão compulsiva que consistem em comer, num curto período de tempo, uma quantidade anormalmente grande de alimentos. Esta ingestão é habitualmente acompanhada da sensação de perda de controlo, dado que os alimentos escolhidos são quase invariavelmente “proibidos” (como fritos, doces e carbohidratos).
Paralelamente a esta ingestão compulsiva, surgem os comportamentos compensatórios como a indução do vómito, o uso de laxantes, diuréticos ou outros medicamentos. O jejum e a prática de exercício físico excessivo são outras das manobras passíveis de “inverter” o processo de ganho de peso.
Todo este processo de purga (vómito, uso de diuréticos e laxantes) traduz a enorme culpabilidade vivida após o empanturramento e traduz um quadro em que a atracção pela comida é tão marcante como o medo de engordar.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Psicoterapia de grupo trata estresse pós-trauma na Unifesp

A psicoterapia interpessoal de grupo melhorou em 50% sintomas como depressão e ansiedade e em 80% a qualidade de vida de pacientes com transtorno do estresse pós-traumático.

É o que mostra um estudo realizado no Programa de Atendimento e Pesquisa em Violência da Universidade Federal de São Paulo, que acompanhou, durante 16 semanas, 40 pacientes, que foram submetidos a sessões semanais em grupos de seis a oito pessoas.

Os voluntários haviam passado por situações como assalto e sequestro relâmpago com violência e risco de vida, abuso sexual e sequestro com cativeiro. Todos os pacientes eram crónicos e o evento tinha acontecido, em média, dois anos e meio antes. Eles não estavam respondendo ao tratamento com medicamentos.

No início da psicoterapia, todos apresentavam sintomas considerados severos. Ao final do período, passaram a leves. Segundo os autores, a tendência é de recuperação total em seis meses.

29/06/2009 - 10h17
Fonte: Folha de S.Paulo

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Definições de distúrbio alimentar - Anorexia Nervosa

Anorexia Nervosa

A Anorexia é um distúrbio alimentar grave, caracterizado por uma dieta alimentar rígida e insuficiente. Afecta predominantemente o sexo feminino e traduz um medo intenso de engordar, ainda que a pessoa se encontre já muito magra.
Neste quadro há uma perda de peso superior a 15% em relação ao peso esperado, uma alteração significativa da percepção do tamanho e forma corporais e ausência de, pelo menos, 3 ciclos menstruais consecutivos.
O que normalmente começa por um processo de emagrecimento elogiado pelos mais próximos, rapidamente se transforma numa luta interior de controlo da fome em que a perda de peso é assumida como uma vitória pessoal.
Outro aspecto desta condição clínica é a negação. Negação da doença e negação da ajuda, que culminam invariavelmente em conflitos familiares e sociais.