quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A vida como uma viagem

 
 
A vida como uma vagem

Vamos, por breves instantes, comparar a nossa vida com uma viagem. Vamos supor que necessitamos chegar a um determinado ponto longínquo e desconhecido para nós. Certamente, a primeira coisa que faremos será pegar num mapa, assinalar a nossa meta e traçar o percurso que nos conduz do ponto onde estamos a esse determinado ponto que pretendemos alcançar.

Outros detalhes poderão igualmente ser importantes, tais como determinar o tempo que levaremos, as etapas da viagem, os pontos de paragem, os recursos necessários para lá chegar, etc. De igual forma, na nossa vida, precisamos em primeiro lugar de identificar as nossas metas e, de seguida, elaborar um plano detalhado para lá chegar.

Quando empreendemos uma viagem, pode acontecer que nos enganemos no caminho. Isso não será razão para desistirmos da viagem. Iremos certamente reformular a nossa direção ou procurar novos caminhos. De igual forma, na vida, podemos chegar à conclusão que as nossas decisões não foram as mais acertadas e que não nos estão a levar ao ponto que pretendemos. É importante essa tomada de consciência, para que possamos fazer alterações aos nossos planos, preparando abordagens mais adequadas. Desistir não é uma opção. Desde que mantenhamos o foco na nossa meta, com imaginação e criatividade conseguiremos sempre encontrar novos caminhos para lá chegar.

Quando viajamos, poderemos achar confortável seguir pelas estradas assinaladas nos mapas. Contudo, todos sabemos que são os caminhos menos conhecidos os que nos oferecem as paisagens mais deslumbrantes. Abrir-se ao desconhecido para explorar novos rumos, pode muito bem ser a chave para usufruir momentos inesquecíveis. Assim é também na vida. Muitas vezes, é necessário corrermos riscos e sairmos do padrão. Os desafios que superamos pela nossa própria iniciativa e inovação são sempre os mais gratificantes.

Por fim, sempre que chegar a uma encruzilhada e não souber que caminho tomar, tanto na viagem como na vida, permita-se entrar em contacto com a sua intuição. Centrando-se no seu interior, com o tempo, irá habituar-se a tomar os melhores caminhos e decisões.

Algumas perguntas de autorreflexão:
  • Que ações são necessárias para atingir os meus objetivos?
  • Em quantas etapas posso dividir o percurso até à minha meta?
  • Qual o prazo de tempo requerido para cada uma das etapas?
  • Que alterações posso fazer a cada momento para garantir que desfruto tanto do destino final como da viagem em si?
  • Como poderei tornar-me mais flexível e aberto à mudança?
  • O que posso fazer para ampliar a minha intuição?

Fonte:Harmoniza

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